A bíblia sagrada atribui ao diabo a paternidade da preguiça. Na sociedade
moderna nos deparamos constantemente com esse sentimento nas pessoas. O ser preguiçoso geralmente não gosta de assim ser tratado e prefere jogar a culpa da falta de eficiência de suas ações a circunstâncias alheias à sua vontade.
Normalmente o preguiçoso utiliza-se de frases, como: “eu não tenho sorte” ou “se eu fizesse isso não teria dado certo”, ou ainda, “vontade eu tenho, mas não sei se consigo fazer”. Essa última frase, de todas as três, acredito ser a pior, mas, infelizmente, é também a mais usada atualmente.
O pessimismo que encontramos em muitas pessoas é, por vezes, uma preguiça disfarçada. Empreender, hoje mais do que nunca, é uma tarefa exaustiva, que necessita que a sua energia esteja focada totalmente naquele projeto, mas muitas vezes encontramos pelo caminho pessoas que não estão dispostas a acordar 5 minutos antes.
Em geral, essas pessoas não são um problema. Contudo, algumas dessas pessoas acabam por utilizar do negativismo para desencorajar outras que possuam uma vontade enorme de ir além.
O grande problema do preguiçoso/pessimista não é seu estado de espírito, mas, sim, que ele é contagioso. Provavelmente você já se deparou com uma situação em que está empolgado com um tema e acredita em seu sucesso (autoconfiança, vamos tratar sobre isso ainda) e de repente um pessimista te joga um banho de água fria desmotivando totalmente você.
Essa não é uma cena isolada. Infelizmente, isso acaba por acontecer com pessoas que pensam “fora da caixa”. Mas não podemos deixar isso nos abater ou, ainda, interferir em nossos sonhos. Na verdade, devemos utilizar isso como combustível e mostrar a esses “sem sorte” que nós somos os autores do nosso próprio destino. Afinal, sabemos o que queremos, temos um propósito definido e um projeto para alcançá-lo.
